Há Whitman demais em toda parte
Em todo verso moderno
Em tudo o que escreveu Pessoa
No vôo andino de Neruda
No homoerotismo de Ginsberg
Na rosa do povo de Drummond
No poema obscuro de quem não o leu
Nos poemas de todos os poetas que ainda vão nascer
E muito antes dele existir sobre a Terra
Nos salmos e nos cantares bíblicos
A palavra mais humana de Whitman já existia.
(Recife, 27/setembro/2008).
Em todo verso moderno
Em tudo o que escreveu Pessoa
No vôo andino de Neruda
No homoerotismo de Ginsberg
Na rosa do povo de Drummond
No poema obscuro de quem não o leu
Nos poemas de todos os poetas que ainda vão nascer
E muito antes dele existir sobre a Terra
Nos salmos e nos cantares bíblicos
A palavra mais humana de Whitman já existia.
(Recife, 27/setembro/2008).
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