FLIPORTO 2009 em edição exclusiva da Revista Continente

"Assim como a FLIPORTO, a Continente, durante seus nove anos de existência, investiga as diversas concepções do que seja a cultura brasileira, sem deixar de lado os elementos que a cercam e que a formaram. Para comemorar a quinta edição da festa, um apanhado do nosso acervo com trechos de artigos e entrevistas com pensadores, artistas e escritores que se relacionam com a cultura e o imaginário propostos pelo evento", informa a apresentação da edição especial da Revista Continente (CEPE-Companhia Editora de Pernambuco / Secretaria da Casa Civil / Governo de Pernambuco, Recife, novembro, 2009) produzida para distribuição gratuita exclusiva na FLIPORTO - Festa Literária Internacional de Porto de Galinhas (PE), em Ipojuca, que ocorreu do dia 5 ao dia 8 deste mês de novembro.
Documento à parte da edição de novembro da Revista Continente, o caderno especial publicado - "FLIPORTO IBERO-AMERICANA" - reune autores do Brasil (23), Portugal (2), Espanha (3), Argentina (1), México (1), Cuba (1) e Haiti (1). Em suas 48 páginas, essa "antologia" de autores ibero-americanos selecionados de diversos números das edições mensais da Revista Continente, se associa à realização da FLIPORTO 2009 que "como um grande painel" expôs "os elementos da cultura ibero-americana discutidos e contextualizados dentro de sua relação com o Brasil". Os textos publicados podem ser acessados no site continenteonline (www.revistacontinente.com.br) :
"Culturas e identidades ibero-americanas" (artigo de Angel-B. Espina Barrio); "Embaixador da cultura e literatura brasileiras" (entrevista de Antonio Maura); "Atrito entre a vida e a palavra" (entrevista de Armando Freitas Filho); "Discípulo de Nabuco" (entrevista de Caetano Veloso); "A Europa não tem projeto cultural" (entrevista de Eduardo Subirats); "Eu sou meus personagens" (entrevista de Fausto Wolff); "Eduardo Galeano : o cavaleiro andante contra os moinhos da globalização" (artigo de Alexandre Costa); "A criação da vida pela poesia" (entrevista de Ferreira Gullar"); "Uma voz da periferia na literatura" (entrevista de Ferréz); ""Por que utopias ?" (artigo de Emir Sader); "Uma vida para a literatura" (entrevista de Flávio Morerira da Costa); "O meu modo de investigar é escrever romances" (entrevista de Gonçalo Tavares); "O que faço para o cinema é literatura" (Guilhermo Arriaga); "Acesso insólitas figurações carnais" (João Gilberto Noll); "O dinossauro fala" (entrevista de José Saramago); "O Brasil não é (e é) o Haiti" (entrevista de Laennec Hurbon); "O labirinto de Octávio Paz" (artigo de Daniel Piza); "O mundo de uma varanda de Botafogo" (entrevista de Ledo Iovo); "Dou voz aos anônimos" (entrevista de Luiz Ruffato); "Um escritor fora da redoma" (entrevista de Marcelino Freire); "Deusa da literatura contra o dragão da imprensa" (entrevista de Márcia Denser); "Portugal e Brasil : melancolia em dois sotaques" (artigo de Fabrício Carpinejar); "Essa história de modernidade aqui no Brasil está mal colocada" (entrevista de Márcio Souza); "Realismo sujo que vem de Cuba" (entrevista de Pedro Juan Gutiérrez); "Lama na alma" (artigo de Luiz Carlos Monteiro); "Se não há qualidade, a crítica deve denunciar" (entrevista de Sábato Magaldi); "Minha geração trouxe melhores prosadores do que a geração 90" (entrevista de Santiago Nazarian); "O império da imaginação e da fantasia" (entrevista de Sebastião Uchoa Leite); "O moralizador Eça de Queiroz" (artigo de Ruy dos Santos Pereira); "Os pecados de uma nação" (entrevista de Tomás Eloy Martínez); "A oficina de Almanzor" (artigo de Alberto da Cunha Melo).

Comentários