POESIA VIVA DE SÃO PAULO : Um presente para o aniversário da cidade





     A capital paulista comemora, sexta-feira próxima, dia 25 de janeiro, o seu 459o. aniversário de fundação.  A maior cidade do Brasil e da América Latina, berço do Modernismo Brasileiro, produziu e continua produzindo poesia moderna, contemporânea, como poucos grandes centros urbanos do nosso país.  Parte dessa produção, inteiramente voltada para o retrato mais humano dessa exemplar metrópole,  está reunida na antologia POESIA VIVA DE SÃO PAULO, ainda inédita, organizada, há alguns anos, em parceria com a poetisa paulistana Dalila Teles Veras, e que reune poemas sobre a cidade de autoria de mais de 80 poetas do Estado.  Estamos retomando o projeto para edição especial em janeiro de 2014, quando São Paulo completará 460 anos de fundação. 

     Até o início do segundo semestre deste ano concluiremos a pesquisa dos novos textos poéticos escritos e publicados sobre a cidade e que ainda não estão incluídos nesta antologia.  Apresentamos alguns poetas com poemas já selecionados para a antologia POESIA VIVA DE SÃO PAULO :

     Alberto Beuttenmuller, Álvaro Alves de Faria, Aristides Klafke, Aristides Theodoro Sampaio, Caio Porfírio Carneiro, Carlos Felipe Moisés, Carlos Fydman, Cláudio Feldman, Cláudio Willer, Dalila Teles Veras, Eduardo Alves da Costa, Erorci Santana, Eunice Arruda, Fabiana Correa, Fernando Coelho, Frederico Barbosa, Furio Lonza, Glauco Mattoso, Hamilton Faria, Horácio Costa, Idelma Ribeiro de Faria, Ieda Estergilda de Abreu, Ilka Brunhilde Laurito, Izacyl Guimarães Ferreira, João Scortecci, Joca Reiners Terron, Jorge Mautner, Jurema Barreto de Souza, Lenilde Freitas, Levi Bucalem Ferrari, Luiz Roberto Guedes, Maria José Giglio, Maria Luiza Mendes Fúria, Maria Rita Kehl, Mariana Ianelli, Mário Chamie, Miguel de Almeida, Mirian Paglia Costa, Neide Archanjo, Nelson dos Reis, Otoniel Santos Pereira, Régis Bonvicino, Renata Pallottini, Reynaldo Damázio, Roberto Piva, Rosani Abou Adal, Sérgio Galli, Tarceu Pinto, Ulisses Tavares, Zhô Bertholini.  (TEXTO DE JUAREIZ CORREYA)

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